Algo do meu percurso

As minhas principias dificuldades neste percurso batem-se com as questões relacionadas com a informática, como o caso de unidades como a de Sistemas computacionais e de comunicação, a de Informação para a Internet. Sendo estas mesmo as que tenho vindo a obter resultados inferiores aos desejados.

As que vão de encontro, ou mais de encontro às minhas capacidades são as ligadas à Gestão de Informação, Fundamentos de Gestão, Sociologia das Organizações e Comportamento Informacional, sendo esta, a disciplina que mais gotei até ao momento juntamente com Getão de Informação e Organização e Representação da Informação. Outra das unidades que considero como um ponto a acrescentar é a de Direito Administrativo, foi interessante abordar aspectos da informação (como o acesso, e uso de determinada informação) segundo uma perspectiva jurídica.

Uma das coisas mais engraçadas e interessantes são as aulas do professor Armando Malheiro. Tem uma forma,  muito especial, e única de dar aulas... Para nos explicar o que era um documento, e que n se tratava apenas de um mero documento em papel levou um "saco cheio de tralha", espalhou tudo em cima de uma mesa e começou a "atirar-nos" com tudo aquilo, e pediu-nos para identificarmos o que era ou não um documento. Penso que assim, nenhum de nós, naquela aula, nunca mais se esquecerá do que é o documento. O professor fala com paixão, do curso e da ciência da nformação. Mas, po falar em paixão, também as professoras Manuela Pinto, e Fernanda Ribeiro, mostram e nos fazem entender e admirar a ciência da informação, fazem-nos crer no quão importante, necessário e essencial tudo o que um professional de informação tem para dar... e tem mesmo.

Uma das coisas que também achei importante fazer-mos durante o curso foi as visitas de estudo... que são mesmo de estudo.

Na disciplina de Bibliotecas Públicas da Porfessora Elisa Cerveira, visitamos, numa visita interessante, que embora sendo com um grupo com poucos alunos foi muito interessante, talvez por isso, a Biblioteca Municipal da Póvoa do Varzim, A Biblioteca Muicipal de Braga, e Biblioteca Municipal de Viana do Castelo.

Aí, podemos verificar o que de bom e de mau elas têm. Por exemplo, a Biblioteca de Braga, tem ainda um estilo muito tradicional na forma como trata os utilizadores e na forma como disponibiliza a informação, tem contudo excelentes condições tecnológicas, que poderia aproveitar para,por exemplo, para colocar à disposição dos utilizadores, mais e diferentes de empéstimo, divulgação e uso da informação. Nesta Biblioteca gostei sobretudo de conecer o espaço onde os funcionários catalogam, indexam... os acervos disponiveis e os que vão chegando.

A Biblioteca de Viana do Castelo, é sem dúvida um edifício arquitectónico de grande envergadura (Siza Vieira), mas, de facto, não parece mostrar-se um local, com condições e espaços adquados a uma bibliteca. Embora tenha sido tudo pensado para a biblioteca e tenha otmimas condições físicas, pareceu-me tudo demasiado, frio, vazio, desconfortável, desaconchegante... era tudo demasiado igual. As estantes por exemplo, não amovivies, eram fixas à parede, o que dificulta, por exemplo a salvação do acervo em caso de sinistro natural, como incêndio, inundação... Está contudo num local lindíssimo, de gentes com tradição, e tendo em conta isso mesmo, vem desenvolvendo projectos envolvendo a comunidade, colaborando para a acomunidade e pedido a colaboração da população.

Gostei também da visita ao arquivo da Câmara da ciade do Porto, e gostei sobretudo de perceber o que pessoas com o curso fazem e desenvilvem num lugar como aquele. Percebi que, um profissional da informação tem que estar sempre actualizado, e sempre atento às novas mudanças.

Há, claro muito mais para contar... mas   tem sido um deafio, muito interessante descobrir esta área.